Civilizações Perdidas

Tempo de leitura: 9 minutos

Será que a história da nossa origem foi construída em alicerce de areia? Será que os vestígios encontrados em todo o planeta não são provas suficientes que Civilizações Perdidas existiram à milhares de anos atrás?

E se tudo aquilo que aprendemos no passado, sobre a nossa origem e sobre quem somos nós não passar de uma grande farsa ou grande mentira? (Reflita nisso).

Tem muito tempo que eu anseio falar sobre esse “Conhecimento Proibido”. Vai ser através da série “Nefilins e Anunnakis” que eu irei mostrar a verdade que foi escondida pela “ELITE” que controla o mundo.

Vestígios de Civilizações Perdidas

Ao redor do mundo existem vestígios de Civilizações Perdidas que tinham conhecimento e tecnologia milhares de anos mais avançada do que temos hoje.

Nem mesmo com o conhecimento e tecnologia que temos hoje seriamos capazes replicar o que esses “Seres Extraterrestres” criaram a milhares de anos atrás.

Um exemplo dos vestígios de Civilizações Perdidas são as ruínas do templo de Baalbek no Líbano, com suas pedras megalíticas pesando mais de 800 mil toneladas que datam cerca de 13,000 BCE.

(As pedras megalíticas do templo de Baalbek faziam parte do Espaço-Porto dos Nefilins e Anunnakis durante a extração de Ouro no planeta Terra).

Tempo de Baalbek - 15,000 Anos de Atrás

Baalbek – Construída à cerca de 15,000 anos de atrás.

Outro exemplo dos vestígios de Civilizações Perdidas são as ruínas do templo de Gobekli Tepe na Turquia. Os arqueólogos dizem que os artefatos encontrados no local datam cerca de 11,000 BCE.

Templo de Gobekli Tepe – 13,000 Anos de Atrás

Gobekli Tepe – Construído à cerca de 13,000 anos de atrás.

Outro exemplo mais recente dos vestígios de Civilizações Perdidas são as ruínas dos templos de Yucatan no México. Essas ruínas encontradas por todas as Américas fazem parte do antigo Império Maya que datam cerca de 2,000 BCE.

Templo de Yucatan – 4,000 Anos Atrás

Yucatan – Construído à cerca de 4,000 anos atrás.

Como vestígios de civilizações perdidas eu somente citei 3 exemplos distintos, mas ao redor do mundo existem milhares de evidencias da existência de civilizações perdidas.

“A história da Nossa Origem se tornou uma questão de dogma religioso e cultural. Quanto mais ignorantes ficamos da verdade, mais a história difundida pelas escolas se parece com um conto de fadas” – Grahan Hancock.

Descobertas Que Mudam Tudo

A verdade sobre a história da nossa origem e sobre quem somos nós começou a vir a tona em 1853 CE, quando o pesquisador britânico Austen Henry Layard fez uma das maiores descobertas do nosso tempo.

As verdades dessa descoberta começou desde então a abalar a estrutura do Sistema Religioso e Cultural como o conhecemos hoje.

Aos arredores da cidade de Nineveh na Mesopotâmia (Hoje conhecida como cidade de Mosul no Iraque), Austen Henry Layard descobriu mais de 25,000 Tablets de Argila que ficaram conhecidos como “Tablets Sumérios”.

(Atualização de 2020: Já foram encontrados mais de 32,000 Tablets Sumérios).

Essa descoberta ficou conhecida como “Biblioteca Real de Ashurbanipal“. Ele que foi o último Rei do legendário Império Assírio (Antigo Reino Sumério), que teve início por cerca de 5,000 BCE.

Se você acompanha o trabalho do meu amigo Jorge Motiva, ele fala muito do Rei Salomão, que na verdade era o Rei Ashurbanipal do legendário Império Assírio.

Exemplares desses Tablets Sumérios se encontram em exposição em milhares de museus ao redor do mundo, mas as coleções mais completas se encontram na Inglaterra e França.

Tablets Sumérios - Museu Britânico

Coleção de Tablets Sumérios – Museu Britânico na Inglaterra.

Tablets Sumérios - Museu Frances

Coleção de Tablets Sumérios – Museu de Luvre na França.

É através da descoberta de Austen Henry Layard, que Graham Hancock, Linda Moulton Howe, Andrew Collins, Graham Cere, Freddy Silva, Sean Stone, Gregg Braden, Michael Cremo, Anton Parks, Sonja Grace, Maria Wheatley, Jack Cary, Michael Mott, Robert Bauval, Robert Schoch, Fred Burks, Billy Carson e muitos outros  pesquisadores começaram a redescobrir uma nova versão sobre a história da nossa origem e sobre quem somos nós.

Essa nova versão da história que emerge é contada pelos “Tablets Sumérios” que datam mais de 7.000 anos. O conhecimento proibido dos Tablets de Argila contam mais de 450,000 anos de história que foram editadas, manipuladas e deletadas para servir os interesses da “ELITE” que controla o mundo.

Onde Tudo Deu Errado?

Eu acredito que não há como fazer uma mudança duradoura na vida sem antes haver uma Ruptura de Paradigmas, por isso tenha a mente aberta pra receber as informações que vou compartilhar nessa série “Nefilins e Anunnakis”.

NOTA:

Preciso deixar claro que não estou aqui pra criticar seu dogma ou crença religiosa, muito longe disso. Minha intenção nessa série “Nefilins e Anunnakis” é expor as verdades que foram escondidas, pois eu acredito que a verdade liberta.

Logo após o início do “contágio” em 2019 eu comecei minhas pesquisas e estudos em busca de saber a verdade  por trás da narrativa “fique em casa, salve vidas”.

Pra minha surpresa descobri que a história da nossa origem havia sido editada, manipulada e deletada pra servir os interesses da “ELITE” que controla o mundo.

Por trás dessa edição e manipulação a percepção da realidade sobre a história da nossa origem e sobre quem somos nós foi distorcida. Minhas pesquisas e estudos me levaram ao ano de 312 CE.

Em 312 CE o imperador Constantino I, depois de derrotar Marcus Aurelius na batalha da Ponte de Milvian em Roma na Itália, assume o trono e se torna governante único do vasto Império Romano.

Constantino I agora iria colocar seu foco e atenção em conquistar as províncias do leste (Antiga Mesopotâmia), pra iniciar seu plano de domínio e controle através da criação de um novo Sistema Religioso e Cultural.

(Foi na balhata da Ponte de Milvian que Constantino I, teve a visão da cruz, simbolo da Igreja Católica que na verdade era o simbolo do planeta dos Nefilins e Anunnakis).

Batalha na Ponte de Milvian – 1700 Anos Atrás

Batalha na Ponte de Milvian à certa de 1700 anos atrás.

Quando Constantino I assumiu o trono, ele precisava restaurar o poder, reputação e expansão pra que o Império Romano pudesse continuar com seu domínio e controle sobre o maior numero de pessoas.

Foi então que em 325 CE diante de seu primeiro ato, Constantino I convoca uma Assembléia pra tratar as estratégias e táticas religiosas, politicas e militares pra começar a restauração do poder, reputação e expansão do Império Romano.

Essa Assembleia ficou conhecida como Concílio de Nicea (Hoje a cidade de Nicea é conhecida como Iznik na Turquia). Foi através do Concilio de Nicea que Constantino I começou a sanguinária perseguição e execução dos cristãos e destruição das escrituras Canônicas e Gnósticas (Assim era conhecida a Bíblia na época).

Concílio de Nicea – 1700 Anos Atrás

Concílio de Nicea à cerca de 1,700 anos atrás.

Foi através de minhas pesquisas e estudos que descobri o verdadeiro objetivo do Imperador Constantino I por trás do Concílio de Nicea, que foi começar um re-branding do Império Romano pra servir os interesses da “ELITE” que controla o mundo.

Esse re-branding começou pelas Edições da Bíblia que na época eram conhecida como “Escrituras Canônicas” ou “Escrituras Gnósticas“.

Constantino I ordenou a destruição das Escrituras Canônicas e Gnósticas, e a re-escrita dos 66 dos 73 livros originais que foram distorcidos, editados e manipulados.

(Foi criada a partir dessas edições a polêmica “Bíblia de Constantino”).

A partir das Edições da Bíblia, Constantino I deu início ao novo Sistema Religioso e Cultural, o mesmo Sistema Religioso e Cultural que temos hoje que mantém as pessoas presas em culpa, sofrimento e medo.

(O império Romano passou a se chamar “Igreja Católica Apostólica Romana”).

Esse Sistema Religioso e Cultural deu início ao que eu chamo de “Sociedade Silenciada”, onde as pessoas não questionam a narrativa por medo de serem punidas, julgadas, oprimidas, etc.

Através do Sistema Religioso e Cultural que temos hoje as pessoas simplesmente passam a aceitar as condições que a “ELITE” impõe sobre elas, sem questionar se a narrativa é verdade ou não.

Olha pra os eventos e circunstancias de 2019 que levaram o surgimento do “Contágio” e do “Micro Organismo Infeccioso”. As pessoas não questionaram a narrativa e simplesmente aceitaram as condições que a “ELITE” impõe sobre elas sem questionar se a narrativa é verdade ou não.

Algumas das implicações do Sistema Religioso e Cultural criado por Constantino I foi a degradação da mente e consciência no ser humano através das Edições da Bíblia que editou, manipulou e deletou os conteúdos sobre poder da consciência, poder do pensamento, imortalidade do espírito, seres extraterrestres, etc.

(Alguns fragmentos das “Escrituras Canônicas” e “Escrituras Gnósticas” podem ser encontradas tantos nos achados do Mar Morto quanto nos achados de Nag Hammadi).

Conclusão Final

Foi esse o conteúdo desse artigo onde eu falei sobre Civilizações Perdidas, Vestígios de Civilizações Perdidas, Descobertas Que Mudam Tudo e Onde Tudo Deu Errado. Esse foi o primeiro artigo da série “Nefilins e Anunnakis”, espero que você tenha gostado.

P.S. Se você ficou com alguma dúvida sobre esses tópicos, você pode mandar sua pergunta pra mim através do canal “Ricardo Santos Responde“, que eu te respondo pessoalmente.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *